Damos Inicio a esta edição direto trazendo as características deste próximo ciclo zodiacal que esta iniciando.
Logo abaixo temos um texto bastante analítico, uma piadinha pra distrair e um retorno da nossa primeira publicação ‘NÃO RECOMENDO” ,lembro os leitores que ainda aguardo mais reclamações para as próximas edições mandem seu desabafo.
Quero mais uma vez agradecer a fidelidade dos leitores e suas demonstrações de carinho para com este humilde editor, assim sendo convoco a todos para que aumentemos nosso grupo, falta apenas uma dezena de leitores, para atingirmos a meta dos 100 envios por edição, além disso, lembro os amigos que este canal esta sempre aberto para suas publicações pessoais, portanto, envie seu texto, ele será publicado e será lido pelo nosso seleto grupo, saudoso abraço a todos e boa leitura.
Marcelo Granatto.
Mulher de Touro
A mulher de Touro costuma ser tranqüila, calma, materialista e pouco afeita a demonstrações de emotividade. Poucas são as coisas que conseguem tirá-la do sério, se ela é uma típica taurina. Somente uma boa provocação é capaz de fazer aflorar aquela taurina agressiva e violenta capaz de fazer um homem se arrepender por provocá-la! E este seu limite é bem amplo, é preciso muito para fazê-la perder as estribeiras.
A taurina possui bastante confiança em seu próprio sexo para deixar que o homem escolhido seja o chefe. Caso ele não queira assumir o posto, ela não terá nenhuma dificuldade para assumir o comando, mesmo preferindo que não fosse assim.
No amor, ela espera que o parceiro retribua sua fidelidade e lealdade com devoção. Como ela é uma mulher que costuma ser fiel, alheia a namoricos e a aventuras amorosas, espera que o parceiro retribua na mesma moeda. Mas não se trata de ciúmes. A taurina não costuma ser ciumenta, pelo contrário, muitas vezes ela parece que nem consegue enxergar um palmo do nariz. Ela não vai fazer um escândalo porque o parceiro olhou para outra mulher ou fez alguns elogios. É preciso muito mais que isto para tirá-la do sério. Mas, cuidado para não ultrapassar os limites e despertar o ódio de uma taurina! Deixá-la perder o autocontrole pode ser muito perigoso!
A elegância da taurina é algo que sempre vai surpreender os homens.
É aquela elegância genuinamente feminina, sem deixar de ser forte. A taurina não gosta de nada que é muito delicado ou cheio de flores. Ela não precisa disto para mostrar que é feminina. Elas possuem um talento nato para escolher as melhores roupas, aquelas que caem perfeitamente em seus corpos, como luvas. Somente se ela tiver um ascendente conflitante em sua carta natal, não será uma mulher elegante. Ela já nasce sabendo como combinar um sapato com um vestido, suas roupas quase nunca são decotadas ou muito chamativas, preferindo atrair os olhares muito mais pelo seu bom gosto, do que por sua sensualidade. Sim, a taurina esconde por trás de sua aparência tranqüila e seus modos educados, uma mulher sensual e ardente, como poucas.
Ao cruzar com alguém que não gosta, não arma um circo ou faz campanha para destruí-lo. Simplesmente o evita. A taurina tem uma capacidade imensa em demonstrar indiferença e frieza para com seus inimigos.
Elas, também não são muito afeitas a sonhos ou ilusões. Seus pés costumam ficar bem plantados no chão para se entregarem a fantasias. Elas são materialistas que acreditam mais no que vêem do que no que está para vir! Não espere que ela arrisque tudo em uma empreitada apenas porque todo mundo diz que é uma mina de ouro. Entre a certeza de guardar o que é seu, ou arriscar tudo para conseguir uma fortuna, ela fica com a primeira opção. Seu comportamento se baseia em seu senso lógico e pratico que não deixa muito espaço para apostas ou especulações. A taurina é lógica por natureza, do tipo que sempre procura a razão de tudo e sempre vai escolher o caminho mais curto porque é a coisa mais sensata á fazer.
Sabem por que é muito difícil ver uma taurina arrumando um vaso com flores artificiais? Por que suas flores devem ser verdadeiras, ter cheiro, cores e tudo mais. Se é para ter algo, elas nunca vão se contentar com uma cópia ou algo que sirva como substituto.
A mulher de touro é aquela que tem todos os sentidos aguçados. Ela se incomoda com o cheiro da fritura que sai da cozinha do restaurante e fica impaciente com o toque que o tecido de uma blusa possa causar em seu corpo. Se for para ouvir música, seus ouvidos darão preferência às acordes mais bem trabalhados. Com relação ao paladar, sua parte mais sensível, ela será exigente com a comida a ponto de reclamar do excesso de tempero ou criticar o chefe de cozinha. Por outro lado, raros são os taurinos (homens ou mulheres) que não são bons cozinheiros! Quanto à visão, ninguém melhor que ela para apreciar uma obra de arte, sentir-se maravilhada com a harmonia das cores ou perceber defeitos que ninguém consegue ver, igual à virginiana. A diferença é que ela não se sente muito incomodada com os erros alheios, costumando aceita-los da mesma forma que evita julgar as pessoas.
Seu ritmo de fazer as coisas quase sempre é lento e constante. Nunca apresse uma mulher de touro se não quiser deixá-la irritada. Ela odeia ter que correr para fazer as coisas ou apressar-se na escolha daquele vestido para ir ao mercado fazer compras. Impulsividade é uma palavra que não costuma fazer parte do seu dicionário.
Ela não é teimosa nem cabeça dura, como muitos possam pensar. Ela costuma levar mais tempo que as outras pessoas, pensando e refletindo sobre as coisas para qualquer argumento fazê-la mudar de opinião! Na verdade, quando ela se recusa a creditar em algo esta querendo dizer: "Me convença!”.
A taurina jamais é fresca ou mole. É muito raro encontrar esta mulher choramingando ou se fazendo de coitada para conseguir alguma coisa! Ela é capaz de aceitar um emprego, onde trabalhe muito e ganhe pouco, só para ajudar o marido a vencer uma crise financeira. Elas não precisam do ombro de ninguém para chorar, pois são muito fortes para perder tempo com lamentos e tristezas. Esta mulher corajosa não teme o amanhã e não se deixa abater facilmente. Pode ser que ela chore escondida pelos cantos, quando ninguém estiver por perto, mas jamais deixara que sua dor fique aparente. Para definir uma taurina, a melhor palavra é fortaleza!
Direitos humanos são para humanos direitos
Carta enviada de uma mãe para outra mãe em SP, após noticiário na tv:*
'De mãe para mãe.
Vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão contra a transferência do seu filho, menor
infrator, das dependências da FEBEM em São Paulo para outra dependência da FEBEM no interior do Estado.
Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes decorrentes daquela transferência.
Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação que você, contam com o apoio de Comissões Pastorais, Órgãos e Entidades de
Defesa de Direitos Humanos, ONGs, etc...
Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender o seu protesto. Quero com ele fazer coro. Enorme é a distância que me separa do meu filho. Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo.
Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos porque labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família. Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha, para mim, importante papel de amigo e conselheiro espiritual.
Olhe você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma vídeo locadora, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite.
No próximo domingo, quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo...
Ah! Ia me esquecendo: e também ganhando pouco e sustentando a casa, pode ficar tranqüila, viu? Que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou lá na última rebelião da Febem. No cemitério, nem na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante destas 'Entidades' que tanto lhe confortam, para me dar uma palavra de conforto e
talvez me indicar 'Os meus direitos' !' '
Circule este manifesto! Talvez a gente consiga acabar com esta inversão de valores que assola o Brasil!'
Direitos humanos são para humanos direitos!!
Carta enviada de uma mãe para outra mãe em SP, após noticiário na tv:*
'De mãe para mãe.
Vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão contra a transferência do seu filho, menor
infrator, das dependências da FEBEM em São Paulo para outra dependência da FEBEM no interior do Estado.
Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes decorrentes daquela transferência.
Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação que você, contam com o apoio de Comissões Pastorais, Órgãos e Entidades de
Defesa de Direitos Humanos, ONGs, etc...
Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender o seu protesto. Quero com ele fazer coro. Enorme é a distância que me separa do meu filho. Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo.
Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos porque labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família. Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha, para mim, importante papel de amigo e conselheiro espiritual.
Olhe você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma vídeo locadora, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite.
No próximo domingo, quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo...
Ah! Ia me esquecendo: e também ganhando pouco e sustentando a casa, pode ficar tranqüila, viu? Que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou lá na última rebelião da Febem. No cemitério, nem na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante destas 'Entidades' que tanto lhe confortam, para me dar uma palavra de conforto e
talvez me indicar 'Os meus direitos' !' '
Circule este manifesto! Talvez a gente consiga acabar com esta inversão de valores que assola o Brasil!'
Direitos humanos são para humanos direitos!!
Descontração!
As bolas do Manoel
Duas brasileiras e uma portuguesa conversavam, quando uma das brasileiras comenta com a outra sobre suas relações sexuais com o marido:
- Menina!!, quando eu faço sexo com o Carlos e pego nas suas bolas, percebo que elas são frias.
A outra brasileira responde:
- É verdade!! eu também já percebi quando transo com o Rafael.
Nisso a portuguesa diz:
- Bom, eu nunca parei pra atentar a esse detalhe, mas esta noite, quando eu transar com o Manuel, vou tocá-las pra ver.
- Tá bom, então amanhã você nos conta - dizem as brasileiras.
No dia seguinte, a portuguesa aparece toda cheia de hematomas, um olho roxo e sem alguns dentes. As brasileiras ficam surpresas, perguntam o que foi que aconteceu e a portuguesa responde muito nervosa:
- Isto é tudo culpa de vocês!
- Mas porquê? - perguntam as brasileiras.
- Porque ontem eu fui transar e, quando toquei as bolas do Manuel, eu disse: 'Ai, Manuel... tu também tens as bolas frias como as do Carlos e do Rafael...'.
Duas brasileiras e uma portuguesa conversavam, quando uma das brasileiras comenta com a outra sobre suas relações sexuais com o marido:
- Menina!!, quando eu faço sexo com o Carlos e pego nas suas bolas, percebo que elas são frias.
A outra brasileira responde:
- É verdade!! eu também já percebi quando transo com o Rafael.
Nisso a portuguesa diz:
- Bom, eu nunca parei pra atentar a esse detalhe, mas esta noite, quando eu transar com o Manuel, vou tocá-las pra ver.
- Tá bom, então amanhã você nos conta - dizem as brasileiras.
No dia seguinte, a portuguesa aparece toda cheia de hematomas, um olho roxo e sem alguns dentes. As brasileiras ficam surpresas, perguntam o que foi que aconteceu e a portuguesa responde muito nervosa:
- Isto é tudo culpa de vocês!
- Mas porquê? - perguntam as brasileiras.
- Porque ontem eu fui transar e, quando toquei as bolas do Manuel, eu disse: 'Ai, Manuel... tu também tens as bolas frias como as do Carlos e do Rafael...'.
Pessoal, lembram do caso do boné no bilhar?
Pois bem a nossa leitora Fabiana decidiu ir mais a fundo, em virtude de seus contatos, e olha só o que ela nos trouxe:
Galera
Os músicos já conversaram com o dono do bilhar, e pedem desculpas pelo ocorrido e reforçam que isso não irá mais se repetir... até porque como eles mesmos disseram ao dono, aquilo ali não é uma danceteria, é um bilhar, portanto não podem barrar ninguém por entrar de boné. Podem entrar de boné sem problema algum!
Grande abraço!
Marcelo Granatto
Editor
Marcelo Granatto
Editor
Adendo do editor
Queridos leitores e amigos;
Trabalhei neste último feriado e como sempre acabamos nos logando no segundo andar, porém desta vez percebi alguma coisa diferente e me senti culpado, triste e saudosista.
Nem sempre tenho tempo de rever, cumprimentar e dar um carinhoso abraço em todos aqueles que desejo, porém isso não faz dessas pessoas seres esquecidos, quando criei esta coluna um dos maiores objetivos era justamente este, não ser esquecido e não esquecer de vocês, já que fisicamente não podemos nos falar todos os dias ou nem mesmo uma vez por semana.
Lembrei-me de meu inicio aqui quando minhas referencias eram pessoas que até hoje falo, eventualmente, mas que nutro em mim ainda aquele mesmo carinho. Pessoas como a Sandra, que hoje quase não vejo, mas que me ajudou muito no início, e a própria Elisa que hoje apesar de horários próximos, muitas vezes nem a vejo. Pessoas que estão no segundo andar e que nunca mais pude trocar uma idéia serena e qualitativa como o Valter ou então a “Dani Cabeluda” que tantas risadas já me fez soltar. Além dos mais recentes que conheci e por distancia física acabamos quase sem palavras como o Rodolfo, ainda no dia de hoje tive a chance de estar próximo a outros “monstros” sagrados deste Call como a Juliana Quadros e o engrasadíssimo Jorge Silveira.
Em fim, o que na verdade desejo dizer é que lembro de vocês, porém fisicamente é inviável alimentar essa lembrança assim sendo entenda esta coluna como um “olá” um beijo, um abraço ou um simples cumprimento dizendo “que bom te ver, tudo bem?!” porque se eu for “visitar” cada um dos que eu gostaria teria que despender muito mais tempo a esta empresa do que as simples 7 horas diárias que fico aqui (isso sem extra).
Isso que ainda tem pessoas, que eu nem sei se recebem a coluna, mas que eu desejo muito que recebam (é que não envio a coluna sem a autorização do leitor) como Jorge Severo, Adriana Sarmento, Ana Paula Porto, Cleoson (se é que, se escreve assim não é, vai ter nome difícil assim....), além disso, gostaria de pedir aos que tiverem que me mandem seus e-mails pessoais, afinal nunca sabemos quando será nosso último dia aqui e minha pretensão é de que esta coluna não mais pare de ser publicada, já esta inclusive prevista a editoração de um livro quando chegarmos à edição de número 100 e muitos leitores deixaram de receber devido ao seu afastamento da empresa, e com seus endereços pessoais isso não ocorrerá.
Concluo aqui meu momento de reflexão pessoal deixando um verdadeiro abraço á todos aqueles que ainda acreditam ser possível ter amigos à distância.
Marcelo Granatto
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