Chefes, Índio e Chuy – 56

Novas contribuições, Henrique, Coruja e Cigano obrigado pelo envio.

Dois bêbados em um bar...

Gerson e Toninho

Dois caras em um bar sem dinheiro para beber, criam uma estratégia para sair sem pagar...

Gerson diz para Toninho:

Gerson: vamos beber todas e no final pedimos salsicha bock como petisco e...

Toninho: não entendi, que tem haver a salsicha bock com a conta à pagar?

Gerson: na hora de ir embora eu fico em pé, e coloco a salsicha na frente com o ziper aberto e você finge estar chupando, e vamos ser expulsos do bar sem pagar a conta...

Toninho: ok, tudo bem mas você acha que vai dar certo?

Gerson: sim sempre dá!

Os dois começam a simulação em meio aquele tumulto o segurança vê aquela situação e corre com mais dois e expulsam os dois do bar, que não satisfeitos ainda viram a noite usando a mesma estratégia em mais 5 bares e bebendo todas...

Lá pelas 6 da manhã Toninho fala para Gerson:

Cara neste último bar a salsicha bock não era tão salgada!!!

Gerson fala para Toniho:

Mas bah!!! Eu esqueci de te dizer que perdi a salsicha bock lá pelas 2 da manhã!!!!!

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Chefe é chefe...

*Um guarda-noturno trabalhava numa empresa especializada em lapidação de diamantes... .

Uma manhã ele contou a seu chefe um sonho que tivera na noite anterior. Disse-lhe que o avião que ele iria tomar com destino à Rússia sofreria um acidente e, em conseqüência,todos os passageiros morreriam.

Seu chefe jovem executivo dinâmico e empreendedor, tinha verdadeiro pânico de aviões. Assustado com a informação do empregado decidiu cancelar o vôo.

Três dias mais tarde, leu nas manchetes dos principais jornais que o Avião que ele deveria ter tomado caíra no mar e, até o momento, não havia notícias de sobreviventes.

Imediatamente, chamou o guarda-noturno, mostrou a notícia do jornal, agradeceu-lhe efusivamente o aviso que lhe salvara a vida e, a seguir, sem nenhuma explicação, despediu-o da companhia.

O guarda não compreendeu porque tinha sido despedido depois de salvar a vida do seu chefe.

Pergunta:
- Por que o guarda foi mandado embora?
Não leia a resposta abaixo, pense um pouco...

"Rir é arriscar-se a parecer tolo.

Chorar é arriscar-se a parecer sentimental.

Estender a mão aos outros é arriscar-se a se envolver.

Mostrar os seus sentimentos é expor a sua humanidade.

Expor suas idéias e sonhos diante do povo é arriscar a sua perda.

Amar é arriscar-se a não ser amado.

Tentar é arriscar-se ao fracasso.

Mas os riscos têm que ser corridos, pois o maior perigo na vida é não arriscar nada.

A pessoa que não arrisca nada, não faz nada, não tem nada e não é nada.

Pode evitar o sofrimento e o pesar, mas não pode aprender, sentir, mudar, crescer, viver ou amar.

Acorrentado por suas certezas e vícios, é um escravo.

Sacrificou o seu maior predicado, que é a sua liberdade individual.

Só a pessoa que arrisca é livre."

Léo Buscáglia

Falando agora de um assunto muito intrigante e que demanda de uma análise bem mais minuciosa do que esta, os índios, abaixo seguem trechos de um manifesto assinado por Sandra Cavalcanti, onde ela demonstra um outro lado em relação à postura do descobrimento. Não posso negar que em partes concordo com a Sandra, entretanto creio que algum tipo de compensação deva, de fato existir, porém não com os moldes apresentados hoje pelos movimentos que se dizem dos excluídos. Entretanto o que faz defender a colega escritora é justamente a valorização de nossa nação, de nossa unidade e de nosso controle sobre este exemplo mundial de como podemos conviver em paz entre raças e crenças.

Fica aqui ao menos uma pergunta: Será que o interesse dos humanitários é realmente nos índios, ou na terra em que estão os índios?

“Para começo de conversa, o mundo, naquela manhã de 22 de abril de 1500, era completamente outro. Quando a poderosa esquadra do almirante português ancorou naquele imenso território, encontrou silvícolas em plena idade da pedra lascada. Nenhum deles tinha noção de nação ou país. Não existia o Brasil.”

“O vocabulário dos atuais compêndios não usa a palavra tribo. Eles adotam a denominação implantada por dezenas de ONGs que se espalham pela Amazônia, sustentadas misteriosamente por países europeus. Só se fala em nações indígenas.”

“É o olho na nossa Amazônia. Se o Brasil aceitar a idéia de que, dentro dele, existem nações, lá se foi a nossa unidade.”

“De repente, somos todos levados a ficar constrangidos. Coitadinho dos índios! Que maldade! Que absurdo, esse negocio de sair pelos mares, descobrindo novas terras e novas gentes. Pela visão da CNBB, da CUT, do MST, dos nacional-socialistas e das ONGs européias, naquela tarde radiosa teve inicio uma verdadeira catástrofe.”

“Portanto, vamos parar com essa paranóia de discriminar em favor dos índios. Para o Brasil, o índio é tão brasileiro quanto o negro, o mulato, o branco e o amarelo. Nas nossas veias correm todos esses sangue. Não somos uma nação indígena. Somos a nação Brasileira. - O Brasil é nosso. Não é dos índios. Nunca foi.”

Desejo agradecer a todos que lembraram desta data e todos aqueles que de alguma forma me desejam coisas boas, assim agradeço e comunico-lhes sobre algumas novidades que virão, a partir de julho faremos o recadastramento de todos os leitores, terá inicio na primeira coluna de julho e vai até a ultima coluna de agosto, mas na próxima edição eu mando os detalhes.

Ainda na linha da divulgação procurem informações sobre a excursão para o Chuy/UY que ocorrerá no segundo sábado de julho, será um passeio comercial mas que promete muita diversão.

OSB. Na coluna passada, falamos que as mulheres não conseguem viver careca, mas temos uma leitora muito especial que consegue, e muito bem viu hehehehe.....beijão, Dani.

Resposta:
- O empregado era guarda-noturno. Se teve um sonho à noite, é porque estava dormindo em serviço.
Conclusão: Chefe é chefe...Então, por melhor que você seja e por mais que você faça, você nunca agrada!!
Então, DEIXE O CHEFE MORRER, é o melhor que voce pode fazer por esse mal agradecido..hehe

Grande Abraço
Marcelo Granatto - 20/06/2008