domingo, 29 de março de 2009

Mudança de planos sem ilusão - 42

Querido e queridas, como não recebi nenhuma manifestação sobre a matéria do Gandhi achei melhor encerrá-la assim mesmo, pois creio que o saudoso sábio não mereça “brigar” por espaço na vida dos homens.
Assim seguindo espero mais participações e espero indicações de novos leitores, eu sei que estamos passando por um momento conturbado, mas como disse nossa sábia Gerente, “momentos passam” e pensando nisso não podemos desistir de nosso crescimento como pessoas mesmo que seja lendo uma coluna meia-boca feita por um colega iludido.
Aqui vai mais um texto sobre ilusão:
A ilusão da essência perdida
Os dias atuais nos faze refletir quase nada sobre aquilo que realmente somos, e digo isso por uma experiência vivida nos últimos meses a qual me confirmou aquilo que de fato eu acreditava e acredito, somos criaturas totalmente dependentes de nossas emoções, mesmo que muitos contestem essa afirmativa, ainda o somos, e evidentemente, nossa racionalidade pode ser acrescentada a esta, porém jamais substituída.
Vou relatar de forma superficial duas situações, a primeira diz respeito à libertação do cárcere e a segunda sobre a libertação do amor.
O cárcere pode ser a sua casa, seu local de trabalho, seu meio de transporte, a sua sala de aula, etc. Quem define o que será este local é você mesmo, através daquilo que sentes quando esta naquele local, e assim muitas vezes nem ao menos paramos para analisar o que sentimos quando estamos em algum determinado lugar, apenas estamos lá porque “temos que estar”, e assim a vida vai passando. Porém fiquei durante sete meses acreditando que a vida teria outra cor, que as coisas teriam novos cheiros e que me sentiria muito mais vivo quando conseguisse estar em outro lugar, e assim me obstinei e me dediquei a mudar de lugar, e mudei, agora já em outro lugar digo que sinto novos cheiros, vejo novas cores e me sinto muito melhor como individuo, me sinto vivo.
Tenho um amigo (que pretensão a minha de chamá-lo assim) que descobriu a vida depois de um despertar, acordou um belo dia e disse pra si mesmo “A partir de agora eu vou viver, não importa o que isso me custe, mas enquanto eu estiver aqui eu vou viver!”, e ele esta vivendo, mesmo que pouco depois de sua escolha a vida tenha lhe apresentado à conta, isso apenas o tornou mais forte e fez com que ele se entregasse a essa experiência e pudesse a partir de um revés sentir de forma mais intensa o valor de se sentir vivo.
Neste momento não tenho o anseio de me estender nestes relatos, mas sim, de atrair a sua atenção ao verdadeiro sentido daquilo que você esta fazendo com a sua vida, ou seja, com o curto período de tempo que você esta aqui neste “plano”. Sejamos autênticos e verdadeiros com sigo, sejamos fortes e perseverantes com nossos objetivos e façamos de nossa rotina diária um caminho para novos sorrisos, novos amores, novas sensações e principalmente um caminho para que possamos dizer: “Eu ajudo a fazer o caminho do bem!”, mostrando ao mundo que ainda podemos muitos mais do que aquilo que julgam sermos capazes.
Portanto, não se iluda com a TV, nem mesmo com a sua nova compra (do liquida Porto Alegre), porque uma dolorosa ilusão pode se dar de um esquecimento ou da preguiça para com sua essência.
Essa contribuição estava na fila de publicações portanto aqui vai:
CAPITALISMO IDEAL: Você tem duas vacas. Vende uma e compra um touro. Eles se multiplicam e a economia cresce. Você vende o rebanho e aposenta-se, rico!

CAPITALISMO AMERICANO: Você tem duas vacas. Vende uma e força a outra a produzir leite de quatro vacas. Fica surpreso quando ela morre.

CAPITALISMO FRANCÊS: Você tem duas vacas. Entra em greve porque quer três.

CAPITALISMO CANADENSE: Você tem duas vacas. Usa o modelo do capitalismo americano. As vacas morrem. Você acusa o protecionismo brasileiro e adota medidas protecionistas para ter as três vacas do capitalismo francês.

CAPITALISMO JAPONÊS: Você tem duas vacas. Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite. Depois cria desenhinhos de vacas chamados Vaquimon e os vende para o mundo inteiro.

CAPITALISMO ITALIANO: Você tem duas vacas. Uma delas é sua mãe, a outra é sua sogra, maledetto!!!

CAPITALISMO ENRON : Você tem duas vacas. Vende três para a sua companhia de capital aberto usando garantias de crédito emitidas por seu cunhado. Depois faz uma troca de dívidas por ações por meio de uma oferta geral associada, de forma que você consegue todas as quatro vacas de volta, com isenção fiscal para cinco vacas. Os direitos do leite das seis vacas são transferidos para uma companhia das Ilhas Cayman, da qual o sócio majoritário é secretamente o dono.
Ele vende os direitos das sete vacas novamente para a sua companhia. O relatório anual diz que a companhia possui oito vacas, com uma opção para mais uma. Você vende uma vaca para comprar um novo presidente dos Estados Unidos e fica com nove vacas. Ninguém fornece balanço das operações e público compra o seu esterco.

CAPITALISMO BRITÂNICO: Você tem duas vacas. As duas são loucas.

CAPITALISMO HOLANDÊS: Você tem duas vacas. Elas vivem juntas, não gostam de touros e tudo bem.

CAPITALISMO ALEMÃO: Você tem duas vacas. Elas produzem leite regularmente, segundo padrões de quantidade e horário previamente estabelecido, de forma precisa e lucrativa. Mas o que você queria mesmo era criar porcos.

CAPITALISMO RUSSO: Você tem duas vacas. Conta-as e vê que tem cinco. Conta de novo e vê que tem 42. Conta de novo e vê que tem 12 vacas. Você para de contar e abre outra garrafa de vodca.

CAPITALISMO SUIÇO: Você tem 500 vacas, mas nenhuma é sua. Você cobra para guardar a vaca dos outros.

CAPITALISMO ESPANHOL: Você tem muito orgulho de ter duas vacas.

CAPITALISMO PORTUGUÊS: Você tem duas vacas. E reclama porque seu rebanho não cresce...

CAPITALISMO CHINÊS: Você tem duas vacas e 300 pessoas tirando leite delas. Você se gaba de ter pleno emprego e alta produtividade. E prende o ativista que divulgou os números.

CAPITALISMO HINDU: Você tem duas vacas. Ai de quem tocar nelas.

CAPITALISMO ARGENTINO: Você tem duas vacas. Você se esforça para ensinar as vacas mugirem em inglês. As vacas morrem. Você entrega a carne delas para o churrasco de fim de ano do FMI.

CAPITALISMO BRASILEIRO: Você tem duas vacas. Uma delas é roubada. O governo cria a CCPV-Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca. Um fiscal vem e te autua, porque embora você tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas e não pelo de vacas reais. A Receita Federal, por meio de dados também presumidos do seu consumo de leite, queijo, sapatos de couro e botões, te autua como se você tivesse 200 vacas e . . . para se livrar da encrenca, você dá a vaca restante para o fiscal deixar por isso mesmo....
Grande abraço! - Marcelo Granatto - 19/02/2008

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seja bem vindo.
Deixei aqui a sua opinião ou comentário e participe.